Pra ser sincero eu não fazia muita idéia do que falar quando me sentei hoje, aqui no nosso sofá. Até que eu me toquei que ainda não conversamos sobre um assunto que em matéria de mulher já virou clichê: o peso! Se há um jargão ou até uma espécie de cumprimento secreto de auto-reconhecimento entre as mulheres, ele certamente será o "tô gorda".
Não há um santíssimo dia em que elas esqueçam do peso! Tudo que elas fazem ou decidem baseia-se no quilos que estão carregando atualmente. A roupa com que elas saem de casa definitivamente têm a ver com o número que aparece na balança e usar preto é a técnica básica de toda boa escondedora-de-gorduras. Batinha, blusa soltinha e vestidos vaporosos são todos itens sagrados no guarda-roupa destas mulheres padrão-36.
Vez ou outra elas me bombardeaim:
"Eu to gorda?"
Mon Dieu. Conselho aos homens: nessas horas o melhor a se fazer é mudar de assunto, acredite. Se você disser que sim, ela vai ficar com raiva porque você está chamando ela de gorda... E se, por outro lado, você diz que não, ela fica com raiva mesmo assim porque acha que você está mentindo pra ela. No fim das contas, esta é apenas uma pergunta retórica que ela faz mais pra si mesma numa tentativa esperançosa de que alguma entidade divina lhe responda dizendo que ela está linda. As mulheres, aliás, vivem numa espécie de ciclo de engorda e desengorda incessante e repleto de contenções e exageros. Sem perceber, entram num jogo de fases (claro que tem fases!). Identifiquei algumas.
A fase 1 é quando ela está lá comendo e, de repente depois de ter devorado tudo, ela diz: "gente, não posso comer isso não, tô gorda... me dá um pedaço dessa torta ai?" (¬¬). Fase 2 vem quando ela diz "não posso comer isso" antes de comer e quando, mesmo assim, ainda come tudo. A partir da fase 3, a coisa começa a ficar realmente séria. Aqui elas olham, desejam e realmente abrem a boca apenas pra se justificar num tristinho "não, quero não, tenho que emagrecer..."
Pronto. Quando elas mudarem o discurso do to-gorda pro tenho-que-emagrecer, se prepare que ela já está inventando um novo tipo de regime. Existem vários deles, uns loucos, outros sem noção e tudo a curto prazo. Muitos destes tem a ver com chupar limão ou tomar muita água gelada. Até simpatia existe pro caso. Conheço uma mulher que fez uma dessas... Num copo de água com gás ela deveria colocar o numero de grãos de arroz que correspondessem ao peso que ela queria perder e tomar tudo ao final do dia. Repetir por três vezes. Prometia emagrecer sem esforço e a recomendação era a de não colocar grãos a mais do que os quilos que se desejava perder sob o risco das gorduras perdidas voltarem em dobro. Não preciso contar qual foi o resultado né?
A verdade é que a maioria das mulheres não está satisfeita com seu peso. Elas começam a gastar esforços em regimes entre 12 e 14 anos (ou até menos) quando ingressam neste tresloucado baile do acasalamento que é o da jovem sociedade humana. E alias, em toda espécie animal, as fêmeas ou os machos vem a desenvolver suas formas de sobressair-se em matéria de relacionamento. O macho pavão exibe a exoticidade de suas penas, os flamingos ficam mais rosados que o normal e as macacas gritam. As mulheres por outro lado e dentre outras coisas, ficam magras. Vulgo: gostosas.
Mas as coisas não foram sempre exatamente assim. De fato, houve um tempo em que as gordinhas comandavam o pedaço. As muitas curvas eram um símbolo de riqueza, vitalidade e um atrativo aos homens da época. As mulheres eram retratadas nas pinturas com todos os quilos a mais que hoje sabotam e frustam as mulheres modernas. O que terá acontecido com aquele padrão feminino?
Bom, tudo foi um processo. Alguns defendem que a postura magra e esguia seria uma maneira de vida criada por uma elite em seu desejo de aparecer, ou sobressair-se esticando a silhueta. Eu acredito na vertente que diz que o modelo de mulher magra acompanhou as transformações que elas presenciaram nos próprios armários com o transcorrer dos tempos, nitidamente a partir da primeira metade do século passado.
"Para as mulheres (...) a evolução é bastante sensível: os corpetes e as cintas recuam, cedendo espaço às calcinhas e sutiãs. As roupas se encurtam e as meias valorizam as pernas. Os tecidos mais macios revelam discretamente as linhas do corpo. A aparência física passa a depender mais do próprio corpo, e portanto é preciso cuidar dele. As revistas femininas alertam suas leitoras sobre esse ponto, ganhando uma nova seção: a ginástica diária. (...) insistem que as mulheres, se quiserem conservar os maridos, devem se manter atraentes."
Historia da vida privada, vol. 5. Phlippe Ayrès e Georges Duby.
É claro que da mesma forma, o sistema mídia tem uma forte influencia na definição desse perfil que as mulheres seguem nos dias atuais. Com a partida dada na revistas especializadas já na segunda metade do século XX, todos os veículos de comunicação passaram a circular o esteriotipo esbelto adotado como padrão de beleza feminina. Um sistema cruel, se pensarmos bem. Por um lado o mundo publicitário nos estimula a comer através daquelas propagandas que fazem até o cachorrinho da família salivar, e por outro faz uma consistente intimação à magreza. Exaltam a boa mesa simultaneamente ao regime, e a arte culinária a dietética.
Hoje quando elas me dizem que estão gordas, sei que o fazem em resposta a um corpo que na maioria das vezes só elas conseguem ver. Em muitos desses casos ninguém mais está ciente, senão elas mesmas, de toda essa gordura sobrando para fora. A pressão de uma sociedade que lhe dita "você tem o corpo que você merece" aliada a procura, muitas vezes insana, de um alguém que lhe seja o par perfeito (ou não), produz uma espécie de 'nóia' coletiva em relação ao peso. A balança é o juíz do qual virá o veredicto "você está gorda" ou "você está magra".
Pra entender um pouco de como isso se aplica na prática, só preciso andar com elas por alguns quarteirões no centro da cidade. Basta aparecer uma farmácia que os olhos delas se detêm de imediato numa balança... Ali elas interrompem o passo (me arrastam pelo braço) e sobem em cima daquele contador de quilos que lhe dará o veredicto. O curioso, inclusive, é quando elas sobem na balança e, discretamente, colocam a mão em cima do visor para que ninguém mais veja os números que apareçeram ali! Elas sempre fazem isso! Como se estivessem com o receio de que, de alguma maneira, o resultado seja aquela sentença que as joga pro lado de fora do padrão desejado, transformando-se até num movimento contrário ao de todos e que, como um, faz com que cada olhar se virem para elas.
Mon Dieu!
Vamos maneirar um pouquinho né. Tá certo que é bom estar com o corpo em dia, mas sem exageros. O peso deve ser um detalhe, um dos aspectos, e não o fator primordial da vida social. Eu particularmente acho um exagero essas coisas... Beleza não deveria nunca jamais estar associada a magreza. Vejam aquela brasileira por exemplo, a Fluvia Lacerda (foto), que tá fazendo o maior sucesso como modelo fotográfica lá nos Estados Unidos,e levantando a bandeira contra a ditadura da magreza. Ela veste manequim 48, uma realidade bem longe do 36, e justamente por isso tem atraído a atenção de grifes e revistas. Hoje ela é pioneira e representante absoluta de uma nova categoria que evolui com ela: a das modelos 'plus size'. Fluvia pretende mostrar que as mulheres podem ser lindas e cheias de poder, sem se importar com os quilos extras.
Indo mais além, é bem possível que o reinado da magreza esteja comprometido. A evidencia de um novo padrão de medidas se mostra mais e mais forte. Antes era somente um burburinho de backstage, e hoje tem-se notado a importância bem como a lucratividade que se pode gerar por meio de uma democratização das medidas. A Dove foi a primeira grande marca a propor o fim da magreza. Acho que é de 2007 a campanha "O Sol nasceu pra todas" que a marca lançou utilizando modelos fora dos padrões pré-determinados (abaixo).
Diria até que a adesão pelas novas curvas possui um Hino. A música se chama Big girl (you are beautiful), do cantor inglês Mika, e é uma contagiante exaltação aos ditos 'quilos a mais'. A música, letra e clipe, são uma combinação infalível de como ser feliz do jeito que se é, com os quilinhos mesmo.
Ah! E quanto aquele regime, bom... aproveita e deixa ele pra segunda né! Não é sempre assim que vocês fazem? "Segunda eu começo meu regime!" rsrsrs E fazem certo! Regime tem que ser bem de leve... Até porque o peso definitivamente não nos define e porque todo mundo merece fazer brigadeiro e ir comer escondido pra que ninguem mais coma.
Vocês não acham também?
Fashion é ser feliz.
fica a dica!
Não há um santíssimo dia em que elas esqueçam do peso! Tudo que elas fazem ou decidem baseia-se no quilos que estão carregando atualmente. A roupa com que elas saem de casa definitivamente têm a ver com o número que aparece na balança e usar preto é a técnica básica de toda boa escondedora-de-gorduras. Batinha, blusa soltinha e vestidos vaporosos são todos itens sagrados no guarda-roupa destas mulheres padrão-36.
Vez ou outra elas me bombardeaim:
"Eu to gorda?"
Mon Dieu. Conselho aos homens: nessas horas o melhor a se fazer é mudar de assunto, acredite. Se você disser que sim, ela vai ficar com raiva porque você está chamando ela de gorda... E se, por outro lado, você diz que não, ela fica com raiva mesmo assim porque acha que você está mentindo pra ela. No fim das contas, esta é apenas uma pergunta retórica que ela faz mais pra si mesma numa tentativa esperançosa de que alguma entidade divina lhe responda dizendo que ela está linda. As mulheres, aliás, vivem numa espécie de ciclo de engorda e desengorda incessante e repleto de contenções e exageros. Sem perceber, entram num jogo de fases (claro que tem fases!). Identifiquei algumas.
A fase 1 é quando ela está lá comendo e, de repente depois de ter devorado tudo, ela diz: "gente, não posso comer isso não, tô gorda... me dá um pedaço dessa torta ai?" (¬¬). Fase 2 vem quando ela diz "não posso comer isso" antes de comer e quando, mesmo assim, ainda come tudo. A partir da fase 3, a coisa começa a ficar realmente séria. Aqui elas olham, desejam e realmente abrem a boca apenas pra se justificar num tristinho "não, quero não, tenho que emagrecer..."
Pronto. Quando elas mudarem o discurso do to-gorda pro tenho-que-emagrecer, se prepare que ela já está inventando um novo tipo de regime. Existem vários deles, uns loucos, outros sem noção e tudo a curto prazo. Muitos destes tem a ver com chupar limão ou tomar muita água gelada. Até simpatia existe pro caso. Conheço uma mulher que fez uma dessas... Num copo de água com gás ela deveria colocar o numero de grãos de arroz que correspondessem ao peso que ela queria perder e tomar tudo ao final do dia. Repetir por três vezes. Prometia emagrecer sem esforço e a recomendação era a de não colocar grãos a mais do que os quilos que se desejava perder sob o risco das gorduras perdidas voltarem em dobro. Não preciso contar qual foi o resultado né?
A verdade é que a maioria das mulheres não está satisfeita com seu peso. Elas começam a gastar esforços em regimes entre 12 e 14 anos (ou até menos) quando ingressam neste tresloucado baile do acasalamento que é o da jovem sociedade humana. E alias, em toda espécie animal, as fêmeas ou os machos vem a desenvolver suas formas de sobressair-se em matéria de relacionamento. O macho pavão exibe a exoticidade de suas penas, os flamingos ficam mais rosados que o normal e as macacas gritam. As mulheres por outro lado e dentre outras coisas, ficam magras. Vulgo: gostosas.
Mas as coisas não foram sempre exatamente assim. De fato, houve um tempo em que as gordinhas comandavam o pedaço. As muitas curvas eram um símbolo de riqueza, vitalidade e um atrativo aos homens da época. As mulheres eram retratadas nas pinturas com todos os quilos a mais que hoje sabotam e frustam as mulheres modernas. O que terá acontecido com aquele padrão feminino?
Bom, tudo foi um processo. Alguns defendem que a postura magra e esguia seria uma maneira de vida criada por uma elite em seu desejo de aparecer, ou sobressair-se esticando a silhueta. Eu acredito na vertente que diz que o modelo de mulher magra acompanhou as transformações que elas presenciaram nos próprios armários com o transcorrer dos tempos, nitidamente a partir da primeira metade do século passado.
"Para as mulheres (...) a evolução é bastante sensível: os corpetes e as cintas recuam, cedendo espaço às calcinhas e sutiãs. As roupas se encurtam e as meias valorizam as pernas. Os tecidos mais macios revelam discretamente as linhas do corpo. A aparência física passa a depender mais do próprio corpo, e portanto é preciso cuidar dele. As revistas femininas alertam suas leitoras sobre esse ponto, ganhando uma nova seção: a ginástica diária. (...) insistem que as mulheres, se quiserem conservar os maridos, devem se manter atraentes."
Historia da vida privada, vol. 5. Phlippe Ayrès e Georges Duby.
É claro que da mesma forma, o sistema mídia tem uma forte influencia na definição desse perfil que as mulheres seguem nos dias atuais. Com a partida dada na revistas especializadas já na segunda metade do século XX, todos os veículos de comunicação passaram a circular o esteriotipo esbelto adotado como padrão de beleza feminina. Um sistema cruel, se pensarmos bem. Por um lado o mundo publicitário nos estimula a comer através daquelas propagandas que fazem até o cachorrinho da família salivar, e por outro faz uma consistente intimação à magreza. Exaltam a boa mesa simultaneamente ao regime, e a arte culinária a dietética.
Hoje quando elas me dizem que estão gordas, sei que o fazem em resposta a um corpo que na maioria das vezes só elas conseguem ver. Em muitos desses casos ninguém mais está ciente, senão elas mesmas, de toda essa gordura sobrando para fora. A pressão de uma sociedade que lhe dita "você tem o corpo que você merece" aliada a procura, muitas vezes insana, de um alguém que lhe seja o par perfeito (ou não), produz uma espécie de 'nóia' coletiva em relação ao peso. A balança é o juíz do qual virá o veredicto "você está gorda" ou "você está magra".
Pra entender um pouco de como isso se aplica na prática, só preciso andar com elas por alguns quarteirões no centro da cidade. Basta aparecer uma farmácia que os olhos delas se detêm de imediato numa balança... Ali elas interrompem o passo (me arrastam pelo braço) e sobem em cima daquele contador de quilos que lhe dará o veredicto. O curioso, inclusive, é quando elas sobem na balança e, discretamente, colocam a mão em cima do visor para que ninguém mais veja os números que apareçeram ali! Elas sempre fazem isso! Como se estivessem com o receio de que, de alguma maneira, o resultado seja aquela sentença que as joga pro lado de fora do padrão desejado, transformando-se até num movimento contrário ao de todos e que, como um, faz com que cada olhar se virem para elas.
Mon Dieu!
Vamos maneirar um pouquinho né. Tá certo que é bom estar com o corpo em dia, mas sem exageros. O peso deve ser um detalhe, um dos aspectos, e não o fator primordial da vida social. Eu particularmente acho um exagero essas coisas... Beleza não deveria nunca jamais estar associada a magreza. Vejam aquela brasileira por exemplo, a Fluvia Lacerda (foto), que tá fazendo o maior sucesso como modelo fotográfica lá nos Estados Unidos,e levantando a bandeira contra a ditadura da magreza. Ela veste manequim 48, uma realidade bem longe do 36, e justamente por isso tem atraído a atenção de grifes e revistas. Hoje ela é pioneira e representante absoluta de uma nova categoria que evolui com ela: a das modelos 'plus size'. Fluvia pretende mostrar que as mulheres podem ser lindas e cheias de poder, sem se importar com os quilos extras.
Indo mais além, é bem possível que o reinado da magreza esteja comprometido. A evidencia de um novo padrão de medidas se mostra mais e mais forte. Antes era somente um burburinho de backstage, e hoje tem-se notado a importância bem como a lucratividade que se pode gerar por meio de uma democratização das medidas. A Dove foi a primeira grande marca a propor o fim da magreza. Acho que é de 2007 a campanha "O Sol nasceu pra todas" que a marca lançou utilizando modelos fora dos padrões pré-determinados (abaixo).
Diria até que a adesão pelas novas curvas possui um Hino. A música se chama Big girl (you are beautiful), do cantor inglês Mika, e é uma contagiante exaltação aos ditos 'quilos a mais'. A música, letra e clipe, são uma combinação infalível de como ser feliz do jeito que se é, com os quilinhos mesmo.
Ah! E quanto aquele regime, bom... aproveita e deixa ele pra segunda né! Não é sempre assim que vocês fazem? "Segunda eu começo meu regime!" rsrsrs E fazem certo! Regime tem que ser bem de leve... Até porque o peso definitivamente não nos define e porque todo mundo merece fazer brigadeiro e ir comer escondido pra que ninguem mais coma.
Vocês não acham também?
Fashion é ser feliz.
fica a dica!
12 comentários:
"porque todo mundo merece fazer brigadeiro e ir comer escondido pra que ninguem mais coma"
quero que fique beeem claro nesse blog q eu não comi nada escondido... foi helline q me tentou... tudo culpa dela!
meus 47,9436kg devo a vc!
0/
vou repetir a frase mais repetida aqui: "OTIMO TEXTO EDUU"bs
^^
56, doido?! caramba, pouco jumenta ela não, né?!
ah, edu, eu sou exceção da regra, nem ligo muito com peso, sabia? bleh
mas a "técnica" da blusinha soltinha, da batinha, me vi nele! kkkkkkkkkkkkk
todo mundo usa :P
P.S. MEU DEUS! ingrid é quase uma gisele! 47 quilos? vai pah merda, ingrid!
eu digitei 56? kkkkkkkkkk
correção: 48
¬¬
Cara, que lindo! *___*
Fiquei até emocionada.
eu adoro comer.. =D
sempre um texto, leve e gostoso de se
ler...
parabéns!
a dica é certa. ser feliz.
uam dose de auto estima, um olhar altivo...
... e os pesos ficam pra segunto plano mesmo.
é o tal do "eu me garanto" :D
beijo pra tu
mera
cecis... se levar em consideração q gisele pesa 45kg e tem 2m de altura...
eu peso 47kg e tenho 1m de altura... visualmente desequilibrado! =~~~~~~
mas eu não abro mão dos brigadeiros mais! estou feliz assim!
=)
kkkkkk
isso ai ingrid!!!
2 m de altura foi massa rsrsrs
E esse post de peso vai diretamente pra Rebeca, bem na hora. u.u
hsuioahsoiuasa
Prefiro ter umas gordurinhas extras que ser extremamente magra! >.<
(apesar de sempre reclamar do meu peso...)
adooooro gordurinhas extras, acho horrível ser magra e meu sonho é ter aquela borda quando se veste uma calça jeans bem apertada :)
Ahhhh
cadê o texto dessa semana?!!!
Todo dia passo aki nesse sofá pra saber das novidades e nada?!!!
kkkk
acho q tô ficando viciada.
rsrsrs
=*
"Eu adoro comer... mas minhas roupas não entram mais"
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